1 dia.
isto é que tem sido tricotar...
medo: sofrer com antecipação de um evento de diversas probabilidades.
medo, um grito afónico de proporções drásticas.
medo. talvez quando nada restar, tudo realmente se revele.
noite de filmes.
v for vendetta: tenho andado de volta de george orwell que inspirou o novo cd the resistance de muse. 1984 é um romance que estou mortinha por chegar a londres e comprá-lo. e não é que vou ver o v for vendetta e reconheço o conceito. infelizmente, o aviso de george orwell já se ressentiu, mas contrariamente ao que poderia esperar e ao próprio filme vendetta, as massas mantém-se mentalmente manipuladas e pouco se preocupam com saber mais do que o jantar que vão comer à noite. poderia dizer que não existem v's, mas a verdade é que há pessoas que tentam lutar contra esta massificação ridícula. e quem pensa que não existiu um st.mary, se calhar necessita de rever o conceito essencial de um regime totalitário: o medo. adorei o filme, o conceito e, adicionando umas das minhas pancadas, a minha natalie portman.
year of the dog: so damn disappointing...
livros... acho que agora vou para a cama ler umas páginas de 'tudo o que temos cá dentro' de daniel sampaio e, amanhã... tentar esvaziar um pouco as malas, que não cabe pouco mais que uma agulha e, ainda tenho um mundo por enfiar lá dentro.
isto é que tem sido tricotar...
medo: sofrer com antecipação de um evento de diversas probabilidades.
medo, um grito afónico de proporções drásticas.
medo. talvez quando nada restar, tudo realmente se revele.
noite de filmes.
v for vendetta: tenho andado de volta de george orwell que inspirou o novo cd the resistance de muse. 1984 é um romance que estou mortinha por chegar a londres e comprá-lo. e não é que vou ver o v for vendetta e reconheço o conceito. infelizmente, o aviso de george orwell já se ressentiu, mas contrariamente ao que poderia esperar e ao próprio filme vendetta, as massas mantém-se mentalmente manipuladas e pouco se preocupam com saber mais do que o jantar que vão comer à noite. poderia dizer que não existem v's, mas a verdade é que há pessoas que tentam lutar contra esta massificação ridícula. e quem pensa que não existiu um st.mary, se calhar necessita de rever o conceito essencial de um regime totalitário: o medo. adorei o filme, o conceito e, adicionando umas das minhas pancadas, a minha natalie portman.
year of the dog: so damn disappointing...
livros... acho que agora vou para a cama ler umas páginas de 'tudo o que temos cá dentro' de daniel sampaio e, amanhã... tentar esvaziar um pouco as malas, que não cabe pouco mais que uma agulha e, ainda tenho um mundo por enfiar lá dentro.
1 comentário:
comecei a ler e só parei depois de dar uma vista de olhos, mais ou menos, profunda por todos os posts.. acho que vou continuar a seguir, Patrícia.
e não, não sou anónima.. sou a mishkaa, ou Sílvia, como preferires (; remember?
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