subtilezas-reais, mergulhadas em factos descongestionados da liberdade afectiva e falaciosamente livre. deixa a revolta intensa de percepção de uma lucidez súbita versus cegueira absoluta imperceptível. remotamente, os sinos tocam impiedosamente, sem gargalhadas ou momentos, preservança presente numa demência prudente. religiosamente dissimulados, existencialmente desencontrados, de si mesmo, do mundo que de tão exterior, é mais seu, que o próprio batimento cardíaco. aquando da verdade, a badalada é violente. é a venda prensada no rosto, vamos respirar, só mais uma vez. emergir num comprimido vermelho de sanidade controlada, de um copo de água, de mãe natureza dissimulada. vamos criar a sucinta veracidade da irracionalmente progressiva, instantânea seria demasiado contemporânea.
oh que vida levas tu. arrastas-me, mas o que puxas é o teu próprio pescoço, num mundo que é um ciclo tormentoso, num futuro esperançoso, que te mói até ao osso. do corpo que não reconheces, da tesão cerebral que não queres crer. louvados sejam os loucos, não os de lisboa, mas os de lado nenhum, cuja casa é um doce que grettel saboreou na fogueira. a casa é um lugar tão vazio como a nossa própria podridão mental, bites programados por um um hacker descontrolado. Trojan horse, seu indomável, nem um pouco de café te impede. demência temporária, minha felicidade efémera. minha verdade convergente num rumo divergente. sentados ou deitados, seremos filósofos de percepção em busca de difusão perante a impulsão. tumultos ecoarão, na solidão por entre uma multidão. o vazio será sede devota, sem qualquer possibilidade de troca. símbolos ordinários serão contractos desproporcionados, por entre linhas e palavras mudas dos quais leitores serão uns renovados analfabetos.

vamos todos encontrar um mundo por naufragar.

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