mulheres de conforto e demissão de Manuel Pinho
As intituladas mulheres de confronto são mulheres que foram forçadas a prostituição e escravidão sexual na Segunda Guerra Mundial nos bordéis militares japoneses. Milhares de mulheres foram raptadas e retiradas de suas casas para formarem um conjunto de mulheres a serem utilizadas pelos militares japoneses, foi também utilizado o método de oferta de trabalho não sexual, que só depois as mulheres se aperceberam das falsas ofertas.
As jovens provinham não só do China e da Coreia, mas de outras partes do Império Japonês; estas eram distribuídas pelo vários bordéis situados nas Filipinas, Hong Kong, Macau, Indonésia, entre outros.
A criação da prostituição militar japonesa tinha como objectivos impedir as violações por parte das dos militares nos sítios que estavam a ser ocupados pelos mesmos. O Exército Imperial Japonês abriu a rede de prostituição com vista prevenir a expansão de doenças sexualmente transmissíveis e reduzir o risco de espionagem.
No entanto, o Governo Japonês continua a não reconhecer os abusos provocados a estas mulheres, que sofreram não só danos físicos mas também psicológicos, que conduziram a situações de isolamento mas também de pobreza extrema e humilhação.
Acho incrível como é que é possível um Governo organizar uma rede de prostituição militar. Os abusos nas cidades a ocupar já são reconhecidos em inúmeros filmes, mas uma acção organizada pelo Estado é incrivelmente ridículo.
No entanto, enquanto deixamos Governos não aceitar responsabilidade por prender pessoas inocentes e torturá-las, ou por não reconhecer ou recompensar mulheres violadas pelo próprio Governo, vemos um Ministro da Economia a demitir-se porque fez um sinal de cornos no parlamento, enquanto estava a ser espicaçado e levado ao limite da paciência. Isto sem mencionar a hipocrisia em torno desta demissão que quase foi exigida por todos, no parlamento assiste-se a chamar o Governo de palhaço, idiotas, estúpidos e, até avisar 'se quiser resolvemos isto lá fora'.
Mas acho que é o papel do Governo neste país: ser maltratado, ser culpado em prova do contrário e aguentar tudo na mesma.
As intituladas mulheres de confronto são mulheres que foram forçadas a prostituição e escravidão sexual na Segunda Guerra Mundial nos bordéis militares japoneses. Milhares de mulheres foram raptadas e retiradas de suas casas para formarem um conjunto de mulheres a serem utilizadas pelos militares japoneses, foi também utilizado o método de oferta de trabalho não sexual, que só depois as mulheres se aperceberam das falsas ofertas.
As jovens provinham não só do China e da Coreia, mas de outras partes do Império Japonês; estas eram distribuídas pelo vários bordéis situados nas Filipinas, Hong Kong, Macau, Indonésia, entre outros.
A criação da prostituição militar japonesa tinha como objectivos impedir as violações por parte das dos militares nos sítios que estavam a ser ocupados pelos mesmos. O Exército Imperial Japonês abriu a rede de prostituição com vista prevenir a expansão de doenças sexualmente transmissíveis e reduzir o risco de espionagem.
No entanto, o Governo Japonês continua a não reconhecer os abusos provocados a estas mulheres, que sofreram não só danos físicos mas também psicológicos, que conduziram a situações de isolamento mas também de pobreza extrema e humilhação.
Acho incrível como é que é possível um Governo organizar uma rede de prostituição militar. Os abusos nas cidades a ocupar já são reconhecidos em inúmeros filmes, mas uma acção organizada pelo Estado é incrivelmente ridículo.
No entanto, enquanto deixamos Governos não aceitar responsabilidade por prender pessoas inocentes e torturá-las, ou por não reconhecer ou recompensar mulheres violadas pelo próprio Governo, vemos um Ministro da Economia a demitir-se porque fez um sinal de cornos no parlamento, enquanto estava a ser espicaçado e levado ao limite da paciência. Isto sem mencionar a hipocrisia em torno desta demissão que quase foi exigida por todos, no parlamento assiste-se a chamar o Governo de palhaço, idiotas, estúpidos e, até avisar 'se quiser resolvemos isto lá fora'.
Mas acho que é o papel do Governo neste país: ser maltratado, ser culpado em prova do contrário e aguentar tudo na mesma.
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