Lisboa,
Cair no seu leito é tão doce e leve
Como emaranhar-nos numa cama quente no inverno que arranha.
Ser inocente numa escuridão tão branda
Elucida os olhos mais fechados
Silencia as mentes mais criminosas.
Lisboa,
Talvez não seja o sítio de chegada,
Mas com certeza de inúmeras partidas.
No Tejo me embalo,
No Tejo sei que sou mais.
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